sábado, 7 de dezembro de 2013

O jogo.

O meu estômago queixa-se, sistematicamente.
O que se passa? As minhas vidas, estão a acabar?
Chegou a hora de sofrer duas vezes mais.
O sangue começa a libertar-se, não só pelos pulsos como também pelo nariz, pela boca, pelo estômago.
A língua não consegue proteger-se, pois está de frente com o ácido das batalhas.
O frio está ao rubro, os nervos à flor da pele e, na minha memória aparecem espadas, esfaqueando lembranças e pessoas.
Estou prestes a perder, mas, vou tentar continuar.
Passar por entre as pernas dos bárbaros medonhos e afastar-me do alimento mortífero.
Derrubar o que me derruba.
Antes do "GAME OVER".


"Não vivo a vida, vivo a dor."
c.f.

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