Não consigo descrever
O desejo de morrer
Até mesmo a sensação
De intensa solidão
Que me faça parar de pensar
Vertiginoso paraíso contemplado
Querendo a morte lado a lado
Sem esperanças de melhorar
Prefiro logo essa dor acabar
Se neste poema suicida só sei falar
Da vida que desejo acabar
Então é melhor cumprir esse ato
E se tornar um grande ingrato
Por algo que eu nunca fiz questão de ganhar.
O desejo de morrer
Até mesmo a sensação
De intensa solidão
Que me faça parar de pensar
Vertiginoso paraíso contemplado
Querendo a morte lado a lado
Sem esperanças de melhorar
Prefiro logo essa dor acabar
Se neste poema suicida só sei falar
Da vida que desejo acabar
Então é melhor cumprir esse ato
E se tornar um grande ingrato
Por algo que eu nunca fiz questão de ganhar.
:(
ResponderEliminarolá :) sei que a melancolia entranha-se pegajosamente no nosso ser, mas é apenas uma prova para superar e isso é a suprema poesia dos melancólicos: VIVER. Vou seguir o teu blog. Bjinhos.
ResponderEliminarVerde /amarelo/ lilás/tangerina ; talvez do fundo dos tempos ; venha a resposta aos nossos porquês e um ponto de interrogação feito de azul turquesa se transforme em VIDA , a minha, a tua , a de todos nós e a nostalgia e o desânimo se transformem na Princesa Adormecida que o beijo do belo cavaleiro despertou. Aurora, a Bela Adormecida, presa na torre da bruxa má, AURORA VIDA a correr no palácio de cristal, Cristal, oceano, Vida, verde esmeralda, pérola dos brincos de princesa, que adormeceu o dragão malvado e finalmente percebeu a resposta feita de pirilampos em noite de Lua Nova e sumo de laranja, com torradas e música suave : VIDA.
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